O Aedes aegypti é transmissor dos virus que causam dengue, Zika, chikungunya e pode até transmitir o virus da febre amarela!

Os agentes do governo vão de casa em casa para eliminar ou tratar criadouros de larvas de Aedes.  Infelizmente eles não conseguem acessar com frequência necessária territórios de favela.

Conheça o Projeto Entomofavela - Maré, desenvolvido pela FIOCRUZ. Aqui você também vai encontrar informações sobre como combater o Aedes aegypti.

Brasil


No Brasil, a população negra representa 56% do total da população do país, mas ainda é considerada minoria. A maioria vive em favelas ou em áreas periféricas sem direito às cidades. A vulnerabilidade é aumentada pela ausência de políticas públicas.

O Brasil tem cerca de 11.403 favelas, com aprox. 16 milhões de pessoas (IBGE, 2022). No Rio de Janeiro são 763 favelas e nelas vivem cerca de 1.500.000 pessoas.

Dados Maré

Conheça o território da pesquisa e acompanhe os dados da distribuição e densidade do Aedes aegypti na Maré (trimestralmente).

Uma estimativa de modelagem indica 390 milhões de infecções pelo vírus da dengue por ano, das quais 96 milhões se manifestam clinicamente (2). Outro estudo sobre a prevalência da dengue estima que 3,9 bilhões de pessoas estão em risco de infecção pelo vírus da dengue

Veja os dados atualizados da pesquisa

Conheça o Aedes aegypti

Aedes aegypti  é o mosquito transmissor da dengue e da febre amarela urbana. Menor do que os mosquitos comuns, é preto com listras brancas no tronco, na cabeça e nas pernas. Suas asas são translúcidas e o ruído que produzem é praticamente inaudível ao ser humano.

O macho, como de qualquer espécie, alimenta-se exclusivamente de frutas. A fêmea, no entanto, necessita de sangue para o amaduremento dos ovos que são depositados separadamente nas paredes internas dos objetos, próximos a superfícies de água limpa, local que lhes oferece melhores condições de sobrevivência. No momento da postura são brancos, mas logo se tornam negros e brilhantes.

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